
2 de maio - Dia Nacional de Combate ao Assédio Moral
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O dia 1º de agosto de 2024 ficou marcado pela concretização do 1° Seminário sobre a Política Nacional de Vigilância em Saúde: Na trilha do tempo, promovido pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS), em Brasília/DF, com a participação de várias entidades sindicais. A diretora Renilda Barreto esteve presente pela Federação Nacional dos Enfermeiros (FNE).
O evento teve como principal objetivo promover o alinhamento histórico (construir uma linha do tempo), político, conceitual e estratégico sobre a Política Nacional de Vigilância em Saúde (PNVS).
A mesa de abertura contou com a presença de pessoas importantes como Alex Motta, coordenador da Comissão Intersetorial de Vigilância em Saúde (CIVS); Nereu Mansano, representando o presidente do Conselho Nacional de Secretarias Estaduais de Saúde (CONASS); Kandice Falcão, representando o presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS) e Guilherme Werneck, diretor de articulação estratégica de Vigilância em Saúde.
A composição dos eixos estratégicos deram a dinâmica necessária para que a discussão fosse ampla e contemplativa. No primeiro eixo " Exposição Dialogada: Conhecer o passado para entender o futuro", teve como finalidade fazer uma visita ao passado, trilhando uma trajetória que demonstrasse o caminho percorrido. "É importante refletirmos acerca das estratégias que nos subsidiaram na implantação da Política. Pensar no quanto o nosso sistema de vigilância mudou suficientemente ao longo desses 40 anos", relata Renilda.
O segundo eixo "Política Nacional de Vigilância em Saúde: avanços, retrocessos e desafios ", concentrou-se em identificar estratégias capazes de impactar sobre os principais problemas e desafios para a implementação da Política Nacional de Vigilância em Saúde, que fossem capazes de trabalhar a integração da Vigilância com a atenção básica e com todos os âmbitos do Sistema de Saúde.
Ao final, a coordenação dos trabalhos destacou que a utilização dos eixos dois e três servirão de base e subsídios para o CNS na condução deste processo. A FNE enxerga com bons olhos a iniciativa da construção desse diálogo para com os (as) profissionais da saúde. "O evento foi um convite a rememorarmos e traçarmos estratégias que englobem governanças inclusivas e contemplativas, dando a possibilidade para que a sociedade tenha voz em discussões como essa", aponta a diretora da FNE.
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